REALIDADE OU FICÇÃO,ISTO VOCE VAI TER QUE DESCOBRIR

sábado, 20 de maio de 2017

NO ESCURINHO






Recentemente,voltando para casa ,à noite,tive que passar por uma quadra com pouco movimento,cheia de árvores com copas tão grandes,que ,em momentos,é necessário caminhar pelo asfalto.

Ao cruzar com um rapaz,trocamos olhares,continuei em frente e escutei :

- "Coroão gostoso,hem ".

-"Oi ? "

- " Você é um coroa bonito,velho. E gostoso também !"

Claro que fiquei totalmente sem ação,dei uma risadinha e mudo. Ia falar o quê?

- " Chega aí. Ninguém está vendo."

Naqueles poucos segundos, prestei tanta atenção no cara,mais alto que eu,loiro,olhos claros,sorriso fácil... que,quando comecei a pensar nas consequências de São Paulo e sua violência,acabei dando um passo em direção a ele. Foi o suficiente para ele me puxar e me prensar no muro.

Num primeiro momento,pensei que seria esfaqueado,mas enquanto uma mão segurava minha nuca,a outra entrava por baixo da camisa e alisava minha barriga.

- " E ainda é um urso !!! Me amarro em urso,velho".

O rapaz começou a beijar meu rosto,meu pescoço,me cheirava,enquanto aquela mão esperta tateava meu peito,minhas costas...Senti seu pau duraço de encontro ao meu,e aí acabei entrando no jogo. Aquilo era uma loucura. Mas uma puta loucura gostosa!

- "Você é louco,cara. Estamos no meio da rua. Se passa alg..."

- " Não deu pra te resistir,velho.Relaxa.Não pode deixar passar as oportunidades."

Meu coração começou a bater mais rápido,e sentia que o dele também estava,tão grudados nós estávamos.Carros começavam a passar e passei a soar frio.

-"Tá curtindo,né velho? Pauzão duraço como o meu. Quero você. O que tu curte,velho?"

Eu estava tão extasiado,que não consegui responder. Aquelas mãos geladas,nas minhas costas,me agarrando,me abraçando,junto com aquela língua na minha orelha era maravilhoso.

-" Faço qualquer coisa,velho. Preciso gozar com você."

Aí as mãos foram descendo,descendo e apalparam minha bunda.Gemi!!!

-"Tesão de rabo gostoso,velho. Cheio,empinado.É peludinho,é?"

E a mão entrou por dentro da cueca.Ficou acariciando,apertando...Senti um dedo me penetrando...

- " Lisinho,velho!! Tesão. Preciso foder este rabo agora."

-"Agora? Mas.."

Rapidinho,ele me virou de costas e ficou se esfregando em mim. Por um instante,pensei que eu gozaria,tamanho tesão que sentia.

Enquanto sua língua continuava trabalhando no meu ouvido,suas mãos desabotoaram minha calça que,logo caiu no chão.Rapidamente,ele se abaixou ,mordeu minha bunda e tirou a cueca.

-" Caralho,velho. Que cuzão é este!"

"É seu,cara. Me fode."

-"Demorou."

Passou a lamber minha bunda e meu cuzinho,deixando-o todo molhado.Cuspiu na mão e passou ali dentro.Levantou-se e foi empurrando seu pau.Minhas pernas começaram a tremer.

- " Calma,velho. Relaxa!"

Enquanto voltava a penetrar meu ouvido com sua língua,a cabeça do pau foi entrando e logo eu estava totalmente dominado.Toda aquela situação estava me deixando com a adrenalina a mil e acabei gozando pouco antes dele.Quando chegou a sua vez,tirou o pau e deixou o gozo escorrer pelo muro.

-"Tesão do caralho,velho.Valeu!"

Puxou suas calças,fez um sinal de positivo e se foi...

Nunca pensei que viraria puta de rua...


terça-feira, 26 de abril de 2016

AQUELAS NOITES





Estava no interior do Mato Grosso do Sul, na casa de um amigo,num calor dos diabos. Estava mesmo muito quente,mas tão quente que vivíamos na piscina.Era sunga o dia todo. No máximo colocávamos um calção  para ir comprar comida e bebida no centro .

Um dia,ao entrar numa mistura de bar e mercadinho,notei uns três rapazes conversando e tomando cerveja na calçada. Todos sem camisa,dois mostrando a barriga de chopp e o mais interessante com um tanquinho na barriga que foi difícil não admirar.Sem falar do braço musculoso que mostrava ser um rato de academia.

Cidade pequena,todo mundo se conhece,e ouvi um dos barrigudos comentar:

- "Ih,oh lá: o Júlio com carne nova no pedaço."

Imediatamente,percebi que meu amigo ouvira o comentário,olhando feio pros caras,e ficando muito sem graça comigo.Fiz-me de desentendido ,dei de ombros e saímos dali.
No caminho de volta,ele tocou no assunto:
- " Sabe como é aqui,amigo,todo mundo se conhece e os caras sabem de mim. Nem sei se um sabe do outro,mas sei que eles já fizeram com homem.Mas sempre se fazem de sonsos porque beberam,rsss. Comédias."

-" Quer dizer que eles bebem pra ter coragem de sair com caras?"

-" Não,quer dizer,acho que não. Sabe como é,gostam de beber,de ver quem aguenta mais,e quando voce menos espera estão se pegando,rsss.

-"Sei como é,mas é nestas horas que os mais íntimos desejos afloram. Os caras devem gostar. Ah,devem,rsss".

Voltamos dando risadas,imaginando cenas e falando bobagens.

No dia seguinte, ele tinha marcado um bate bola com uns amigos no campinho que ele tinha em casa.
Futebol,piscina,churrasco e cervejas geladas era uma diversão frequente naquela cidadezinha e ,sempre que podiam,os amigos se reuniam. O motivo da vez era a minha presença.

Foi um tal de jogar futebol,cair na piscina,beber,comer,deitar nas redes,tomar uma ducha...,e o sol queimando. Estávamos em umas quinze pessoas ,mais ou menos.

Lá pelas quatro horas,voltamos a jogar uma partida,quando um dos amigos deu um chute tão torto,que a bola foi parar no quintal de uma casa em construção que tinha ao lado.

Foi a deixa pro jogo acabar e os bebuns voltarem pra edícula da casa pra tomar mais algumas.

Como eu não bebo,resolvi ir buscar a bola,já que tinham se esquecido dela.

O sobrado ainda estava muito crú e,aparentemente,parecia que a obra andava muito devagar.Procurei a bola no quintal,no buraco de uma futura piscina e até dentro de uma caixa d'água que estava aberta.Nada. Não estava em lugar algum.

Dei duas voltas ao redor da construção e nada.

Já estava desistindo,quando um rapaz apareceu numa das sacadas do primeiro andar,com a bola nas mãos.

- "É isto que está procurando?"
Era o rapaz que estava no mercadinho.O da barriga tanquinho.

-"É sim.Pode jogar.
-"Opa,se não é a carne nova do Júlio.Sobe aqui. Vem buscar comigo."

-"Ah,não brinca.O pessoal está esperando pro jogo continuar."

-" Que nada! Do jeito que estão rindo,devem ter bebido até cair.Nem vão jogar mais. Sobe aqui,vai.


Era mesmo ele.Aquela barriga era inconfundível. Eu só não entendia o que ele fazia ali com o capacete usado nas obras.Criei coragem,entrei na casa e fui ao primeiro andar.

Ele estava me esperando no alto da escada e soltou um assobio de elogio,daqueles que a mulherada recebe nas ruas.
-"Pode subir,eu não mordo...Só às vezes." E soltou uma risada gostosa.

Entregou-me a bola,agradeci,e quando eu me preparava para voltar,a curiosidade falou mais alto.

"Desculpe,mas eu pensei que não tinha ninguém aqui. É sua a casa?"

Outra daquelas risadas cativantes...

-"Não.Eu trabalho aqui."

-"Trabalha ?"

- "Sim,quer dizer,eu ajudo meu pai na reforma.Mas como o calor está grande,eu venho no final do dia , adianto as coisas até umas 10,11 horas e durmo aqui para espantar os curiosos."

-"Legal. O calor é grande mesmo.Não sei como voces aguentam.

-"Muita cerveja,muita piscina ajudam bastante. Mas voce é de onde?"

-"São Paulo".

-"Nunca fui lá,mas sempre tive vontade de conhecer. A Avenida Paulista é linda mesmo como na televisão?"

-"Olha,eu estou tão acostumado,que nem vejo graça.

-"Ah,mas deve ser maneiro.Aquele monte de gente.Queria conhecer."

-"É só voce se programar.Nem é tão longe assim.... Bem,eu vou indo..."

-"Po,peraí". E apertou seu saco com força,por sobre a calça jeans. Sim,ele estava de capacete,sem camisa,jeans e descalço.

Comecei a suar e,ao mesmo tempo que eu queria sair dali,desejava muito tocar naquele cara .Só de sunga,foi impossível ele não ver meu tesão.

-"O Júlio não está com tudo isto pra voce vir de São Paulo até aqui. A cidade tem coisa melhor pros turistas ." E continuava apertando o saco.

-"Nós somos amigos. Apenas isto. Nunca rolou nada entre a gente. Vim aqui pra passear e descansar,pois estou de férias." Não conseguia tirar os olhos daquele volume que ele apertava."Melhor eu ir".

Ele deu um passo em minha direção,segurou firme no meu braço e ,me prensando na parede,tacou um beijo de língua,invasiva,quente,explorando cada canto da minha boca.O susto logo sumiu ,abracei-o e fiquei alisando suas costas rígidas,musculosas,enquanto sua outra mão deslizava na minha bunda,por dentro da sunga e a apertava bem gostoso.

Aquele beijo delicioso parecia que duraria toda a eternidade,de tão inquietante que era.Eu já sentia seu volume duraço,por dentro de sua calça ,enquanto ele enfiava um dedo dentro de mim.Os gemidos foram inevitáveis,a respiração ficou ofegante,e ele soltou meu braço e desabotoou a calça. E enfiava um segundo dedo .

Sua calça caiu ,e ele estava sem cueca.Senti sua rola,enorme,no meio das minhas coxas,enquanto ele enfiava um terceiro dedo e minhas pernas tremeram.Meu corpo todo tremia de tesão e quando pensei que fosse gozar,ele tirou os dedos,tirou a língua da minha boca,e foi lambendo até o ouvido.

-"Puta que pariu,que rabo gostoso,que coroa delicioso. Voce é um tesão,fera.Vem cá..." Largou a calça no chão e foi me puxando casa adentro.

Entramos num quarto quase acabado,com colchão no chão,um rádio na janela,fogareiro,panelas e uma pequena geladeira.

-"Passo as noites aqui e esta noite voce é meu."

Nú,ele sentou-se no colchão,puxou-me diante dele,e começou a beijar minhas coxas,meu pau,abaixou minha sunga e começo a me chupar pelo saco.Sugava com gosto,foi subindo e colocou tudo na boca.Quando eu já estava,mais uma vez,em ponto de bala,ele parou,virou-me e começou a beijar minha bunda.Beijou-a toda.

-"Caralho,isto aqui é o paraíso.Não quero mais nada." E soltou outra daquelas risadas.

Começou a lamber, a morder,e quando chegou no cuzinho,senti-me estuprado por aquela super língua.O cara parecia ter um motor ali.E parecia que ele sentia quando eu estava perto de gozar. Puxou-me para sentar ao seu lado ,me abraçou e nos beijamos ardentemente.

Que beijo!!!

Deitamos assim mesmo,e ele voltou a me explorar com seus dedos. Um...,dois...,três.E passei a gemer alucinadamente.

Ainda com os dedos dentro de mim,ele cuspiu na outra mão e começou a lubrificar o pau.

-"Agora voce vai ver o que é ficar louco,paulista.Vou fazer voce se apaixonar."
Sem esperar eu falar ,tacou-me outro beijo e ,sem que eu me desse conta,ele me deitou de bruços e se deitou sobre mim.Ficou me cutucando com sua rola grande ,quando senti que a cabeça já tinha entrado.

-"Calma,relaxa.Não vai doer. Confia que voce só vai ter prazer." Aquelas palavras sussurradas quase dentro de mim me acalmaram.Ele percebeu e enfiou tudo. A dor durou meio segundo,logo substituída pelo tesão de sua língua no meu ouvido,seu cheiro de macho,e o barulho das bolas no meu rabo.O vai e vem foi ficando mais rápido,e logo gozei.Ele sorriu,gargalhou,mas não tirou seu pau. Continuava duraço,lubrificado.Começou a falar ,de novo,no meu ouvido,e em cinco minutos eu já estava tesudo de novo.O vai e vem continuou ...,enfim,eu gozei três vezes com ele dentro de mim. E ele duro como aço.

-"Agora é a minha vez."

Tirou sua rola de dentro de mim,e eu parecia anestesiado.Colocou uma camisinha e penetrou-me delicadamente,de novo,como se nada tivesse acontecido.

Sua língua ficava penetrando,ora o ouvido,ora minha boca.E ele gozou uma,duas,três,quatro vezes. Sem tirar de dentro de mim.Na última,eu já estava totalmente entregue,gemia como um louco e gozei mais uma vez.
Só lembro que ,de tão relaxado,acabei dormindo ,e só acordei com a noite alta e um silêncio incômodo. Zé Paulo estava ao meu lado,sorrindo,com uma latinha de cerveja na mão.

- "Nossa,o Júlio deve estar preocupado. Eu preciso..."

-"Ele já esteve aqui.Expliquei a ele."

-" Esteve aqui? Ele me viu assim...pelado?"

Soltando outra gargalhada gostosa,Zé Paulo explicou que ouviu quando Júlio o chamara do lado de fora,perguntando do amigo. Contou que estava lá,mas que estava dormindo. Trocaram uns olhares cúmplices e Júlio se despreocupou e voltou pra sua casa.

-"Putz,o que ele deve estar pensando de mim?

-"Ué,qual o problema? Como se ele nunca tivesse feito isto."

-"Safado!" E dei-lhe um cutucão." Isto aqui é sua armadilha?"

- " Ei,voce está com ciúmes?" E soltou a risada de novo."Relaxa,nunca fiz isto com ninguém,e nunca tive nada com o Júlio. Ele não me atrai.Eu gosto de coroas assim como voce." E se jogou sobre mim,com sua língua invadindo minha boca.

Daquele dia em diante,até o fim das minhas férias,era com o Zé Paulo que eu ficava todas as noites.
Os dias eu passava com o Júlio na piscina ,nos churrascos e nos passeios ao ar livre.

Mas as noites...

Ah,aquelas noites...








quarta-feira, 8 de junho de 2011

NO BANCO ...



Tempos atrás,estava eu na fila do banco,quase no fim do horário de atendimento.
Chovia muito em São Paulo e parecia que todo mundo resolvera ir ao banco naquele dia. Como eu era cliente a muitos anos,sempre esbarrava com um ou outro conhecido por lá.

Um pouco a minha frente estava um rapaz,trintão,meu conhecido do bairro,pois também trabalhava por ali.Careca,sempre com calça jeans agarrada no corpo,modelando tudo na frente e atrás.Mostrava umas pernas bem grossas e um bom volume . Não era bonito,mas exalava sensualidade.Decididamente o cara era gostoso. E sabia disso!

Quando ele me viu alguns metros atrás,cumprimentou-me com uma piscada e um sinal de positivo.Sem falar de um sorrisinho que acentuava sua covinha no queixo.

Como a fila não andava ,e ele era a única pessoa interessante na agência,fiquei observando-o e analisando seus jeitos.Sua aparência máscula excitava minha imaginação.Principalmente quando ele se esticava na fila,como que fazendo alongamento com os braços fortes naquela camiseta agarrada.

Creio que ums quarenta minutos depois ,consegui ser atendido.Estava no caixa quando ele passou por mim,tocou meu ombro e soltou um "Falou,meu camarada". Virei-me e só soltei um "falou" a ele,já observando aquele verdadeiro macho que saía da agência.

Uns quinze minutos depois,já por volta das 17h00,eu saía do banco e encontrei-o falando ao celular:

- " Não sei como vou fazer,amor.Está tudo inundado aqui e estão dizendo que os ônibus não estão saindo do terminal."

...

- " Não dá pra dormir no escritório. Eles trancam tudo. Não sei . Em casa eu não vou conseguir chegar. Vou ter que me virar por aqui mesmo."

A chuva apertara e o Brás estava todo inundado.Por ali não se via mais a calçada que era coberta pela água. Meu carro estava num estacionamento,mas teria que andar umas duas quadras . Resolvi esperar um pouco.

Puxei conversa com ele assim que desligou.

- "Tá feia a coisa,hem"

- "Pô,nem me fale. Já até avisei a patroa que não vou conseguir chegar em casa hoje"

- "Poxa,mas que houve ?"

- "Uns camaradas já me avisaram que não tem onibus. Não estão saindo do terminal de Itaquera.Tá tudo alagado.Não tem como voltar pra casa. O jeito é ficar por aqui mesmo."

- "Que foda,hem.Mas voce vai ficar onde?"

- "Sei lá,cara. Pior que to durango.Se tiver dez conto é muito.Só dá pra comer algum.Ou tomar umas,hehe"

Fiz cara de espantado e voltei a olhar pra chuvarada. Ela não amainava. E não dava sinais que ia diminuir .
Mas minha mente começou a maquinar uma loucura.Resolvi arriscar.

-"Bom,Marcão,talvez eu possa te ajudar. To sozinho em casa hoje. O pessoal está viajando.Se voce quiser,pode passar a noite lá. Não tem janta,mas dá pra fazer uns sanduíches"

O cara ficou em silêncio por uns instantes...

-"Pô ,cara,valeu,mas acho que vou incomodar.Tô sem roupa e só com esta do corpo."

-" Meu,não esquenta com isso.O que não pode é voce ficar na rua,ou sei lá onde."

-"Humm,eu já estava pensando em ligar pra uma peguete,mas ia feder,porque ela é muito faladeira e amiga da minha mulher. Aí já viu,né?"

Dei uma risada sem graça e achei melhor deixar por isso mesmo. Achei que não daria em nada mesmo ...

- "Mas tá valendo,cara. Se tu tá oferecendo,eu vou aceitar."

Dei um sorriso amarelo,pois já estava desconfiado que eu só iria me decepcionar com ele,mas não tive como retirar o convite.Já estava feito.

Acabamos correndo até o estacionamento,mas mesmo assim ficamos muito molhados. Parecia que São Pedro tinha aberto todas as torneiras do céu.

-"Caralho,velho,que banho que tomamos.Tô com agua até no cú,hehehe"

-" Rss,eu também Marcão. Mas nada como um bom banho quente."

Ele sorriu ,colocou a mão na minha coxa..." Nem fala,véio"

Quando chegamos no meu apê,entramos pela área de serviço,pra deixar os tênis molhados.Mas ele logo foi tirando a camisa.

-" Cara,posso já deixar minha roupa aqui no varal? Senão amanhã não tenho o que vestir."

-"Claro,claro. Fique à vontade"

Pendurou-a no varal e logo foi tirando o jeans agarrado. O danado estava tão colado no seu corpo,que ele teve que se sentar no chão. Foi inevitável que eu olhasse para aquele peito peludo e definido.
Mas ao ficar só de cueca,meus olhos não conseguiam sair de sua cueca branca. Havia ali um membro grande,um saco farto e coxas definidas e peludas.

Pensei que fosse babar de desejo,de vontade,pois fiquei sem ação,sem fala. Ele percebeu meu silencio,deu uma risadinha e soltou:

-"Já estou dando trabalho,né? Desculpe,mas quem sabe amanhã esteja tudo sêco."

-"Não,não,que é isso. Fique mesmo à vontade.Vem cá que te mostro o banheiro"

Enquanto ele tomava banho num banheiro,fui ao outro pra tirar toda aquela roupa molhada que já me incomodava.Já bastava o carro que tinha ficado com cheiro de cachorro molhado.

Ao sair,ele ainda estava no banho e acabei ajeitando a mesa para comermos algo.Voltei pro meu quarto e me deitei pra ver um pouco de tv.

Uns quinze minutos depois ele aparece só de toalha.

-"Cara,que delícia de chuveiro.Acredita que eu sentei no chão e quase cochilei.Coisa boa da porra."

- "É,a pressão dele é forte mesmo.A gente relaxa bem,rsss"

Ele tirou a toalha da cintura e começou a enxugar seu corpo. Minha boca se abriu e não tive como me segurar. Aquela junção pau maravilhoso-saco farto-coxas definidas me tiravam do sério. Ele deu-me uma piscadinha e soltou um sorriso safado.

Pra variar eu fiquei sem graça e ,desviando o olhar..." arrumei a mesa pra gente comer uns sandubas".

-"Pô,banhão quente,cama macia,comida boa...só falta uma boca safada e um cú guloso pra completar."

Olhei pra ele totalmente sem ação. Eu estava visivelmente atrapalhado e só consegui arregalar os olhos e...

- "Não passa vontade não,cara. Cai de boca". Deixou a toalha cair no chão ,segurou seu pauzão e veio na minha direção.

Como eu estava sentado na cama,ele subiu nela e passou aquele mastro nos meus labios.

-"Mama vai. Sei que voce tá doidinho pra me chupar."

Não pensei em mais nada. Abri a boca e comecei a chupar e a lamber aquele monumento de prazer.Passava minhas mãos em suas coxas,em sua bunda ,enquanto ele segurava minha cabeça e passou a foder minha boca.Ele forçava tudo,mas eu não conseguia. Era tão grande que batia na minha garganta e ainda sobrava uns dedos pra fora.Era gostoso,cheiroso,limpo,só desejava ficar ali,saboreando seu pau delicioso.

-"Calma,calma,senão eu gozo."

Deu uns passos pra trás,e sentou na cama,sempre com minha boca no seu pau.Enquanto eu o chupava,ele começou a enfiar seu dedo na minha bunda.

-"Humm,que delicia. Apertadinho.Vai dar trabalho."

Enfiou um,dois..no terceiro eu já comecei  a gemer de dor.Ele deitou-se de lado e completamos o meia-nove.Eu no seu pau e ele enfiando a língua na minha bunda.Ficamos assim uns dez minutos.Quando ele voltou a colocar os dedos.

-" Preciso gozar,cara. To na secura por este rabo. Bunda gostosa da porra. Cuzinho rosinha tesão.Tem camisinha ai,véio?"

Rapidinho eu peguei algumas  com o ky e entreguei-lhe.Ele logo colocou e pediu que eu ficasse de pé ao lado da cama.Encheu-se de lubrificante e passou muito mais na minha bunda.
Abraçou-me por trás,lambia minhas orelhas,meu pescoço,enquanto seu pau ficava cutucando meu rabo.

-"É hoje que voce vai sentir um macho de verdade,cara."

Eu já estava nas nuvens só com o trabalho daquela língua.Quando pensei que fosse gozar com toda aquela situação,ele empurrou minhas costas pra frente,colocou minhas mãos na cama e abriu minhas pernas.
Eu estava totalmente aberto e lubrificado,e ele foi metendo sua rola dentro de mim.
Procurei não pensar no tamanho do cacete,mas assim que a cabeça entrou,ele enfiou tudo.Senti minhas pernas bambearem...

-"Calma! Guenta que tá bom demais."

Ele colocou seus braços por baixo dos meus e se encaixou nos meus ombros.Estava totalmente dominado.
Ficamos assim,inertes,por algum tempo,com ele só mexendo o quadril e se esfregando em  mim.

-"Cê é muito gostoso,véio.Que bundão guloso,hem,rss.Entrou tudinho."

Acabei não aguentando.Aquela voz no meu ouvido foi decisiva e acabei gozando ali mesmo.Sem me tocar,com aquele pauzão dentro de mim.

-"Porra,véio,já? Tava na secura também,né?Mas guenta que não vou tirar não.Logo voce se acostuma de novo."

Depois de gozar a gente fica mesmo incomodado,querendo relaxar,mas ele foi tão impositivo que nem me atrevi a pedir que tirasse.E ele continuava ali,duraço dentro de mim,lambendo meus ouvidos e meu pescoço.
Quando meu pau voltou a dar sinal de vida ( pra minha surpresa tão rápido ),ele segurou minha cintura com as duas mãos e começou o vai-e-vem gostoso.

-"Agora sou eu ."

O começo foi gostoso. Meu cú estava como que anestesiado e eu adorava ouvir o som da minha bunda batendo nos coxões dele. Ele começou a gemer e a meter cada vez mais rápido e mais rápido e mais rápido...

-" Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh..."

Empurrou-me pra frente e deitou-se sobre mim.
Percebi que ele tinha gozado muito,pois eu sentia que meu cú estava muito inchado.
Ficamos assim alguns minutos.

-"Vou tirar esta camisinha e colocar outra. Mas voce fica assim mesmo,ok?"

-"Ahan"

Continuei deitado,enquanto ele foi ao banheiro se livrar da camisinha e voltou já com outra.

-" Cara,saiu muita porra. Mas tem mais pra sair dentro deste cuzão gostoso."

Deitou-se sobre mim e colocou o pauzão já duraço. E daquele jeito mesmo,voltou a me foder.
Falava demais no meu ouvido e aquilo me excitava tanto que eu gozei na cama mesmo. Mais uma vez sem me tocar.E ele continuava mesmo assim. Até que gozou.
Mais alguns minutos em silêncio e,de repente,ele voltava a cutucar meu cú ,com a camisinha usada e tudo ,e gozava de novo.Sem tirar de dentro.

-" Este seu cuzão merecia duas sem tirar,cara."

Tomamos banho juntos e ele me comeu de novo no chuveiro.
Dormimos juntos,de conchinha,exaustos e ele me fodeu de novo pela manhã.

Desde então,nunca mais aquilo se repetiu. Mas sempre que nos encontramos no banco,ele dá uma piscadinha e coloca a mão no pau. Naquele pau maravilhoso !!!

domingo, 1 de maio de 2011

EM FORTALEZA




Estava com uns dias de folga e resolvi aproveitar em Fortaleza.Acordava cedo,aproveitava as belas praias e tratava de descansar nas noites quentes e com muito vento.
Num destes dias,estava tomando café da manhã no último andar do hotel,deslumbrado com a vista da praia de Iracema,quando percebi um rapaz entrando no salão só de sunga,com uma toalha na mão.Foi aí que percebi que ,ao lado,existia uma pequena piscina onde aquele negão estava se molhando.

Era meio gordinho,mas tinha um peito bonito e umas pernas maravilhosas.E um volume na sunga que era impossível de não perceber.Molhada então... Como a minha mesa estava próxima ao buffet,ele se aproximou,fez um sinal com a cabeça cumprimentando-me  e foi se servir. Foi inevitável olhar pra sua bunda:recheada,definida e bem saliente.Do jeito que eu gosto.

Enquanto eu o admirava,não notei que outros caras entraram no salão e,provavelmente,devem ter me sacado. Ouvi umas risadinhas e também vieram se servir.Eram amigos do primeiro rapaz,pois conversaram e perguntaram se a água estava boa.Sentaram-se todos numa mesa no meio do salão e o primeiro rapaz ficou de frente pra mim.Estavam em cinco numa mesa de seis ,de forma que ninguém estava diante dele,e eu conseguia ve-lo bem.

Comecei a ficar incomodado,pois percebia que falavam baixinho e,de vez em quando,notava olhares na minha direção.Como eu não sabia  que tipo de gente seriam,resolvi descer para o meu quarto.Ao passar por eles rumo ao elevador,acredito ter escutado um "filé" da mesa deles. Fingi que não escutei e segui em frente.

No dia seguinte,já nem lembrava deles,quando,ao deixar o elevador no salão do café,acabei olhando para a piscina para ver se o gostosão estaria lá. Mas estava vazia. Ao virar-me para a frente vi-o com os amigos na mesma mesa do dia anterior.Fiquei meio sem ação,mas como eram os únicos no salão,achei por bem dar um "bom dia" ao passar por eles rumo ao buffet.E todos responderam.

Servi-me e sentei na mesma mesa de todo dia . Mais uma vez de frente para o gostosão.E peguei-o me olhando várias vezes.Todos conversavam animadamente e ele se levantava para se servir mais e mais. Sempre passando por mim,cada vez mais perto. Era inevitável que eu o admirasse.De frente,de costas,de lado..,aquela situação estava me deixando aceso.Meu coração acelerava e eu já nem ligava mais se os amigos dele perceberam ou não.O cara percebeu e passou a se insinuar.Voltava para a sua mesa e demorava para sentar.Ficava falando com os amigos de pé,enquanto ajeitava sua sunga e alisava suas pernas. Aquilo estava me enlouquecendo.

Poucos minutos depois,eles se levantaram e ouvi um deles falar:

-" O Jão não tomou café ainda?"

E se foram pro elevador.
Acabei recebendo uma ligação de um amigo no meu celular que precisava urgente de uma informação que estava no meu quarto.Tive que terminar o café às pressas e fui para o elevador. E o gostosão e seus amigos ainda estavam ali,esperando.

Uns minutos depois,o elevador chegou e percebi que ,se quisesse descer,teria que ser esprimido com  todos eles.Ou isso,ou esperava mais tempo pra próxima. E do jeito que era lento,eu não podia esperar.
Resolvi ir com eles.Mas aí os amigos começaram a brincar de entra e sai ,como que achando que tinha "homem demais ali dentro",e nesta brincadeira eu acabei ficando no meio do elevador.E bem na frente do gostosão.

Percebi que aquilo tudo era meio forçado e tive a confirmação quando apertaram vários andares pro elevador ir parando.Mesmo assim continuei bancando a egípcia e fiz de conta que nada estava acontecendo.
Aí dois dos amigos começaram uma ridícula brincadeira de mão,fazendo com que eu fosse mais pra trás,pra não sobrar pra mim.E acabei sentindo o volume do gostosão na minha bunda.

Pensam que tirei? Que nada,continuei ali,fingindo que nada estava acontecendo.Foi quando o elevador parou,mais uma vez,num andar e,com o tranco,dei uma bundada no gostosão.Foi a senha pra sentir sua mão na minha virilha me puxando ainda mais em sua direção.Minha vontade era tamanha,que meu pau já estava duro,mas louco de vontade de dar pra ele.Ficou se esfregando em mim,enquanto seus amigos continuavam naquela brincadeira idiota.

Mas seu silêncio acabou chamando a atenção e logo as coisas se acalmaram.Todos se viraram pra frente e o gostosão continuava esfregando seu pau em mim.Acabei me constrangendo pois estava claro que todos ali sabiam o que estava acontecendo. O plano tinha dado certo.

Quando o elevador parou no meu andar,acabei pedindo licença e resolvi sair dali. Por mais gostoso que estivesse,eu não gostava da idéia de tudo aquilo em meio a estranhos.Fiquei um pouco aliviado,mas meio frustrado pelo gostosão não ter vindo atrás.
Caminhava pelo corredor rumo ao meu quarto quando ouvi um "espera". Era ele!!Parou pertinho de mim e...

-" Vamos terminar o que começou no elevador?"

Não me lembro se respondi alguma coisa,mas assim que me virei pra abrir a porta do meu quarto,ele me abraçou por trás e entramos assim.Senti um linguão ao pé do ouvido,enquanto suas mãos tiravam minha bermuda,depois a camiseta.Passou a me dar umas lambidas fenomenais pelo peito,pela boca,um beijo quente,gostoso,invasivo. Suas mãos na minha bunda,no meu pau duro,e ele com o pauzão já saindo da sunga vermelha.

De repente,ele forçou minha cabeça pra baixo,na direção do seu pau.Abaixou a sunga e tacou-o na direção da minha boca.

-"Chupa meu caraio. Chupa."

Não pensei duas vezes. Abocanhei aquele pauzão e fiquei mamando como se fosse o mais delicioso picolé de chocolate.Ele segurava minha nuca com força e ficava forçando seu pau na minha boca.

-"Delícia. Boca quentinha.Boa de fuder."

Aquilo durou alguns minutos e eu já estava sentindo ânsia,quando ele parou,me levantou ,tacou um beijaço na minha boca,enquanto alisava minha bunda .Foi colocando o dedo médio dentro de mim,enquanto os outros apertavam.

Pensei que fosse gozar de prazer,quando ele começa a olhar em volta e tira o dedo de dentro de mim.

-" Tem borracha aí?"

Fomos pro quarto ( aliás,cada "quarto" do hotel tinha sala,cozinha,lavanderia,quarto e banheiro ) ,ele se jogou nú na cama e assim que peguei a camisinha ,me puxou sobre ele na cama e voltamos a nos beijar ,enquanto ele voltava a enfiar o dedo em mim.

Estava gemendo de tesão,quase gozando ,quando ele me virou delicadamente,colocou-me de bruços e pude sentir seu corpo sobre o meu.Sua lingua percorria meus ouvidos,minha nuca,e seu pau brincava de entrar no meu rabo.Eu estava tão excitado com tudo aquilo que,quando ele começou a falar no meu ouvido,que eu era sua puta,acabei gozando no lençol.Soltei um gemido forte,mas ele nem se importou. Colocou a camisinha,lubrificou-a com sua saliva,pos mais um pouco no meu cú e pediu pra que eu ficasse com a bunda pra cima.

Quase não deu tempo de empinar. Ele colocou seu pau na portinha e foi logo empurrando pra dentro.Senti uma dor tremenda,sendo dilacerado por dentro e soltei um grito forte de dor.

-"Calma,minha puta. Já passa a dor"

E soltou seu corpo sobre o meu.Voltou a trabalhar sua língua em mim,soltando palavras em meus ouvidos e fui me acalmando,me acostumando com aquele big pau dentro de mim,até que a dor foi se transformando em tesão,comecei a gemer e ele começou aquele vai - e - vem gostoso.O cara era alto e devia ter uns 100 quilos .A cama começou a chiar,ele a arfar e eu a gemer. Era uma barulheira gostosa naquele quarto.

Creio que uns dez minutos depois,levando no rabo,acabamos gozando juntos.Mesmo de camisinha,senti que ele tinha gozado muito.Confesso que eu estava acabado,mas a sensação era deliciosa.

Ele se deitou ao meu lado,acabou falando que se chamava Zé e estava com o irmão e uns amigos para procurar emprego na cidade,já que eram de São Luis do Maranhão.E ficou surpreso quando eu falei que era de São Paulo.

-"Po,nunca comi um paulista.É tudo metido."

Não deu meia hora de conversa e ele começou a brincar de novo com sua lingua,com minha bunda,e acabou rolando de novo.
Por volta da hora do almoço,ele resolveu procurar sua turma,pois iriam comer na Praia do Futuro.Mas combinamos que ele voltaria por volta das 16h pra assistirmos juntos a um jogo de futebol que passaria na tv.

E foi o que aconteceu.Pouco antes do horário marcado,a campainha do quarto tocou e era ele. Desta vez de calção e camiseta de São Luis.Abraçou-me forte ,tacou um beijo e um convite:

-" Vamos dar uma trepada antes do jogo?"

Minha risadinha safada foi a resposta pra irmos direto pro quarto.Mas ele acabou voltando pra sala ,pra ligar a tv.

-" Deixa ligada pra gente ir acompanhando do quarto. Melhor né?"

E acabou rolando de novo.Desta vez ele me quis de frango assado.No começo pensei que não iria aguentá-lo sobre mim,mas eu fiquei tão aberto que gozei duas vezes naquela transa.

-"Tu gosta de levar no rabo,hem paulista."

E voltava a me foder,batendo seus coxões nas minhas bandas.Soltou um grito enorme de prazer ao gozar e desabou ao meu lado.

-"Tu é muito gostoso,cara. Bom de foda."

Pouco depois ele se levantou e foi pra sala.

-"Peraí que vou ver o jogo. Já volto".

Também estava curioso,pois era a final da Liga Européia. Mas eu estava tão cansado que resolvi ficar na cama mesmo.Liguei o ar condicionado do quarto,pois o calor ali estava demais.Pena que era meio barulhento.Até pensei ter escutado vozes na sala,mas devia ser a tv.
Estava quase cochilando,quando senti uma massagem na minha bunda e logo uma língua atrevida brincava por ali.O cara era insaciável.

Senti um cuspe por lá e ,de novo,seu pauzão entrando dentro de mim,sem cerimônia.De novo aquele vai -e-vem gostoso,a cama chiando,e um cheiro de sexo no ar...

-"Ahhhhhhhhh..."

Ele gozara.

Já? O cara é uma máquina.Desta vez ,meu pau nem dera sinal de vida.E ele já tinha gozado de novo.

Ao deitar ao meu lado de novo,vi-o com um sorriso enorme de satisfação.Passou a mão na minha bunda de novo e...

-"Cuzão da porra"

Dei um sorriso de gratidão e fechei os olhos. Estava exausto. Precisava dar um cochilo.
Não sei ao certo quanto tempo devo ter cochilado,mas acordei com ele sobre mim,arfando e metendo na minha bunda.

-"Não dá pra resistir,cara. To precisando fudê muito este cú."

E tome foda.
Ele terminava,deitava ao meu lado e eu ,cada vez mais cansado,acabava dormindo. Para acordar depois com ele ,de novo,me fodendo gostoso.

Não sei quanto tempo durou isso,mas já estava bem escuro lá fora,quando acordei uma última vez com ele ,de novo,arfando no meu ouvido.

-"Ahhhhh... Tu é foda mesmo pra guentar tanta rola."

De novo se deitou de lado,passou a mão nas minhas costas e levantou-se pra tomar banho.Despediu-se e marcamos de nos encontrarmos no café da manhã.

Acabei dormindo direto.Sem banho,sem jogo,sem janta,mas com uma deliciosa sensação de saciedade e com um gostoso cansaço de tanto sexo.

Pela manhã,ao ir ao banheiro,fiquei perplexo com a quantidade de camisinhas usadas no lixo.Depois da oitava eu já não me atrevia a colocar a mão ali.Era porra pra todo lado.

-"Será que foram tantas assim?",pensei.

Tomei um bom banho e fui ao café da manhã.Mas o Zé não estava lá.Nem seus amigos apareceram.

Voltei ao quarto e já me preparava para um passeio pela orla,quando alguém bateu na porta.Coloquei a sunga rapidinho ,perguntei quem era.

-"É o Zé!"

Dei um sorriso de satisfação e abri a porta.

-"Desculpa,cara,acordei tarde e vim me despedir ,pois vamos embora hoje."

-"Pô,mas arrumaram emprego?"

-" Dois amigos sim. Eu e os outros vamos esperar respostas em São Luis."

Ele entrou no quarto e,antes que eu falasse alguma coisa,me deu um abraço,apertou minha bunda e soltou no meu ouvido:

-"Voce não vai sair sem a saideira.",e abaixou minha sunga.

Enquanto tirava sua bermuda,fomos pro quarto e o gostosão me fodeu forte e gostosamente.

Depois de gozarmos,ele soltou um :

-"Jão!"

Fiquei olhando pra cara dele,sem entender nada,quando ouvi a porta do quarto abrir e fechar,e alguém vinha até nós.

-"Esse é o Jão,meu irmão gêmeo."

Meus olhos se arregalaram,fiquei abobado ,sem nada entender. Era impressionante a semelhança entre ambos.Nada saía da minha boca,enquanto o Zé se colocava atrás de mim,me abraçava e falava no meu ouvido:

-"Ontem nós dois revezamos seu cuzão gostoso. Enquanto um descansava,vendo o jogo,o outro ficava aqui com voce."

-"Também quero a saideira,cara." - falou o Jão.

E enquanto o Zé saia do quarto,o Jão tomava seu lugar,me abraçava forte e...

domingo, 10 de abril de 2011

INTERRACIAL



Estava batendo papo com alguns amigos no Bar da Cris em São Vicente e,claro,observava o movimento. Muitos garotos de programa,alguns menininhos novinhos que eu até me perguntava como os pais deixavam tão soltos àquele ponto,alguns casais de sapas,uns gringos acompanhados de nativos e muita gente feia.Era o que eu observava.

De repente um de meus amigos se levanta e vai conversar com um cara que estava parado próximo à nossa mesa.Poucos minutos e já dá pra perceber que algo vai sair dali,tamanha disposição de ambos.
Como nada me interessava,resolvi desencanar do movimento e tratar de me divertir mais com as piadas contadas por ali.

Papo vai,papo vem,e observo um rapaz sozinho sentado próximo ao balcão,bem de frente a mim.
Mulato,puxando mais pro negro,vestia bermuda e camiseta regata,mostrando seus braços fortes e acentuando seu peito definido.Sem falar no belo par de pernas.Grossas!!

Alguns minutos se passaram ,alguns olhares trocados e ele passou a sorrir sempre que nossos olhos se encontravam.E que sorriso !!De início,comecei a ficar envergonhado,por flertar assim,no meio da praia,a céu aberto.Depois consegui fixar meu olhar mais tempo no dele.Era visível que estávamos ambos interessados.

O tempo foi passando,ninguém tomava uma atitude,e um amigo me chamou para acompanhá-lo pra fora ,pois queria ir ao banheiro.Pensei em dar qualquer desculpa para ficar ali,mas logo percebi que seria um bom pretexto para o rapaz ir atrás.

Mas ele não foi.
Meu amigo saiu do banheiro,resolveu acender um cigarro e pediu-me que o esperasse fumar. Foi quando acabei contando pra ele o que estava se passando.Despachado,logo ele deu uma idéia:

- Fica aqui que vou lá ,e falo pra ele que tem uma pessoa querendo falar com ele aqui fora.

Nem tive tempo de responder.Virou-se e voltou pra nossa mesa. Resolvi sentar num muro alto de pedra por ali e esperar. Era o que me restava.
Mas poucos minutos depois,vejo meu amigo vindo em minha direção. Com o rapaz!!!
Fez as apresentações e se mandou.

Ambos rimos e achamos graça da situação. Disse-me que morava em Santo André e estava passando uns dias ali na cidade,na casa de uma tia. Conversávamos algumas amenidades,quando ele soltou.

- Quando te vi sorrindo lá na mesa dos seus amigos,criei coragem e fui sentar o mais perto possível.Voce é muito lindo.

Claro que devo ter ficado da cor de beterraba,pois só consegui soltar um "voce tambem".
Foi a  deixa pra ele se aproximar de mim ( que continuava sentado no muro alto ) e me abraçar.Ele era alto,de forma que seu rosto,ainda assim,ficou próximo do meu peito.

-To louco pra beijar esta boca.

Dei um risinho sem graça e aleguei que estávamos na rua,à vista de todos,que eu não me sentia tranquilo.
Com seus braços fortes ele me desceu do muro,e assim que coloquei os pés no chão,ele me prensou e pude sentir o quanto seu pau estava excitado.E duro!Eu sentia que passava bem do meu umbigo.

Foi o bastante pra que eu também me excitasse ,ainda mais quando ele começou a falar no meu ouvido que me queria,que estava doido pra estar numa cama comigo.

Ficamos ali algum tempo,até que meu amigo cupido voltou dizendo que estavam indo embora.Como eu estava de carona,teria que ir também.Meio chateado é verdade.Foi quando ele sugeriu que o rapaz,André,viesse conosco.

- Tem lugar num dos carros. Tá afim? Aí voces terminam o que começaram.

Nem precisei responder.O André topou na hora e logo estávamos voltando para o apartamento.
Fiquei refletindo no que tinha feito,no que ia rolar e comecei a suar frio.Nunca tinha transado com um negro,apesar da grande curiosidade.E também não sei se queria aquilo,naquele momento.
Mas seu abraço forte no carro,suas mãos pegando as minhas para que alisasse suas coxas e sua língua no meu ouvido foram decisivas.Eu estava ficando doido...

Ficamos todos conversando um pouco no apartamento,vendo tv,contando piadas,quando,um a um,meus amigos foram dormir.Fomos os últimos a ficar na sala.E foi a deixa pra ele soltar um FINALMENTE.
Olhou pra mim e fez um sinal com a cabeça para que fôssemos para o meu quarto.

Já que não tinha outra opção,levantei-me e decidi encarar o "sacrifício".Ele logo se pôs atras de mim,me abraçou,encoxou e fomos assim para a cama.
Decidido ele fechou a porta e pediu pra tomar um banho antes de "dormirmos".Dei-lhe uma toalha e minutos depois ele voltava ao quarto. Muito cheiroso,mostrando todo seu corpo definido,a cueca slip cobria toda sua excitação.Deitou-se ao meu lado e disse que eu estava com roupa demais ( cueca e camiseta ).Deu-me um beijo na bochecha,outro no pescoço,enquanto suas mãos percorriam minha barriga.Enquanto tirava minha camiseta e via minha exitação,deu uma lambida no meu ouvido e soltou :

- Voce é muito gostoso.Sempre quis alguém assim: macho,peludinho,bundudo,voz grossa ...

Enquanto eu sorria ,ele me virava de bruços e pos-se a me beijar todo. Quando chegou na cueca,foi tirando-a com os dentes,até o possível,quando ajudei-o.Foi quando se deitou sobre mim. Senti seu corpo forte,cheiroso me prensando na cama,suas pernas se esfregando nas minhas,seu peito sobre as minhas costas e,principalmente,sua cueca recheada querendo furar minha bunda.
Mas fui mesmo às alturas quando ele começou a falar baixinho no meu ouvido,me chamando de gostoso,de tesão,de meu macho,minha fêmea,meu putinho,minha puta...

Ele se levantou,pegou uma camisinha e o ky,tirou a cueca rapidamente e voltou a se deitar sobre mim.Abriu as bandas da minha bunda e ficava me cutucando com seu pauzão.

- Humm,apetadinho. Que delícia!

Comecei a suar frio.Além de grande,o danado era grosso. E fazia um bom tempo que eu não dava.
Mas ele foi muito bom na coisa.Encheu-me de lubrificante,lambuzou muito seu pau ,pediu que eu relaxasse ,empinando um pouco a bunda e foi colocando. Sempre soltando um RELAXA bem mandão,de vez em quando.
A dor foi suportável. Surpreendentemente suportável. Logo senti um tesão imenso em perceber os centímetros sendo devorados pelo seu pau,as bolas batendo na minha bunda e ele jogando todo seu corpo sobre o meu.

- Tesão de cú.Engoliu tudinho,safado. Tava com fome de pica,é?

Fiz que sim com a cabeça e ele só me beijando ,enfiando a lingua nos meus ouvidos  e começando aquele vai e vem gostoso dentro de mim.
Mas meu tesão era tanto que um minuto levando na bunda daquele deus de ébano foi o suficiente para que eu gozasse.

- Bom que gozou gostoso. Daqui pra frente faço o que eu quiser com voce.

Olhei pra ele entre sorrindo e preocupado,mas minutos depois eu compreendi o que vinha pela frente.
Ele se levantou da cama e pediu que eu fizesse o mesmo.Deu-me um selinho ,me abraçou e me prensou na parede.Colocou seu pau entre minhas coxas e fingiu estar me comendo.Ficamos um bom tempo ali,e logo meu pau começou a dar sinal de vida novamente.Bastou ele perceber pra me virar de costas ,enfiar seu pau em mim e ficar naquele vai e vem de pé.

Comecei a gemer mais alto e escutei risadas no quarto ao lado. Nem liguei. Eu estava sendo dominado como sempre desejei.E por um lindo negro forte e insaciável.

E a noite foi assim,repleta de sexo,de todas as formas e jeitos. De bruços,de cócoras,de frango assado,sentado sobre ele,na janela,de ladinho...
O dia já estava amanhecendo quando ele quis,mais uma vez ,me comer de ladinho.Meus gemidos já eram mais altos ,e mais dolorosos do que de prazer.Ao perceber que meu pau estava ali,inerte e exausto,ele perguntou se eu queria que parasse.

- Chega né? Creio que já foi o suficiente pra uma noite.

Meio decepcionado,ele respeitou,levantou-se e foi tomar um banho. Saiu trocado,dizendo que teria que voltar pra casa,pois não tinha avisado ninguém.Nem argumentei pois,estava tão exausto que adorei a idéia de um pouco de paz na cama.

Mas nem dormi o que queria. No meio da manhã,acordei com meus amigos conversando alto e percebi que eu era o assunto do dia.Divertiram-se ouvindo meus gemidos durante toda a noite.
Resolvi enfrentar os leões e contei tudo que tinha acontecido.E combinamos de ir ao shopping para almoçar pois voltaríamos para São Paulo naquela tarde.

Fui tomar um banho pra acordar de verdade e ,quando saí ,meu amigo cupido me avisa que o André tinha ligado no meu celular e ele tinha atendido.Ao perguntar se estava bem e como tinha sido a noite,ele ouviu:

- Ah,seu amigo é maravilhoso,muito gente boa,mas não me aguenta não.Pô ,na décima foda ele pediu água.
Aí é osso!!!

Resolvi tomar outro banho.

sexta-feira, 25 de março de 2011

NA PRAIA




Sempre quando vou a Santos gosto de ficar caminhando pela orla.Faz um bem danado para a saúde ( dizem ) e também para  a mente,pois voce consegue ver os gatinhos de sunga,algo impossível numa cidade grande como São Paulo.

Há uns quinze anos atrás ( no século passado portanto ) eu caminhava na direção da Ponta da Praia e foi inevitável não babar com um rapaz que também caminhava à minha frente. Mais ou menos da minha altura,corpo definido,cabelos pretos,sunga branca e...uma bela bunda. De costas era o que se podia analisar.

Procurei diminuir os passos,pra não perdê-lo de vista,e ficar com aquela bela visão durante meu passeio. É verdade que,de vez em quando,minha atenção era desviada por outros belos espécimes que vinham na direção contrária,mas nada tão atraente como aquele rapaz.

Porém ,antes de chegarmos ao Canal 2 ,ele parou para conversar com um outro rapaz e eu acabei ultrapassando-o. Mas fiz questão de me virar para ver seu rosto. Era bem interessante. Traços másculos e até deu pra ouvir sua voz que era bem bonita. Ele nada percebeu,mas seu amigo sim.

Continuei em frente,sem coragem de voltar a me virar.Quando cheguei na ponte sobre o canal,fingi atender ao celular e parei o suficiente para ver se ele vinha em minha direção,continuando a caminhar. Mas ele continuava conversando...

Resolvi continuar meu caminho até o Aquário da cidade e voltar.Quem sabe eu não cruzaria com ele vindo.
Já estava até o esquecendo,prestando atenção num belo mulato que jogava frescobol na água rasa,quando voltei a ve-lo no mesmo lugar,ainda de papo com seu amigo.

Desta vez parei na ponte sobre o Canal e fiquei observando-o um pouco. Era realmente atraente.Seus gestos esbanjavam sensualidade,pois vivia alisando o maiô sobre o pau. Como um vício.Deviam estar falando de alguma garota ,quando percebi que eu estava totalmente errado.Ambos viraram a cabeça na mesma direção para ver um quarentão que levava a filhinha pro mar.

Dei uma risadinha e soltei um "QUE BOM".

Prossegui minha caminhada ,não sem antes,procurar passar bem perto deles.O suficiente pra perceber o amigo dando um toque no ombro do outro,como que chamando a atenção.Ele se virou,eu passei por eles e não consegui voltar a cabeça para ve-lo novamente. Estava muito tenso. Só uns trinta metros depois é que voltei a usar a desculpa do celular. Parei e fiquei falando com ninguém,mas o suficiente pra criar coragem e virar na direção deles ,vê-los se despedindo e ver o rapaz continuar sua caminhada na direção oposta à minha.

Até pensei em mudar de rumo e seguir em direção ao Aquário,mas no meu íntimo eu sabia que aquilo era só delírio da minha cabeça,não daria em nada e continuei caminhando rumo ao Gonzaga.
Acabei me distraindo com outros gatinhos ( e gatões ) no caminho.

Estava quase chegando no "meu pedaço",perto do Canal 4 ,quando percebo o rapaz "da sunga branca"  passando por mim,quase me esbarrando é verdade.

"Nossa,mas de onde ele surgiu?",pensei.

Pois não é que ele também ficava por ali? Parou na barraca de suco de laranja, já point na praia, e ficou por ali,vendo o "nada".
Foi o motivo para,de repente,eu ficar com sede,e com muita vontade de tomar suco de laranja.Fui até a barraca,com o cuidado de ficar num ângulo em que pudesse vê-lo.Pedi um suco e,na hora,ele olhou pra mim.Pra logo voltar a olhar para alto mar.

Resolvi me afastar um pouco da barraca e tomar o suco sentado,de tal forma que pudesse ver o mar e a ele.
Não sei se ele percebeu,mas o danado voltou a ficar alisando a sunga na frente,como se estimulando.Aquilo foi me deixando mais e mais atiçado.Passei a observar suas pernas,seu tronco...E acabei ficando excitado.

"Porra,e agora?"

Não poderia levantar daquele jeito.Ainda dei uma arrumada no meu pau,levantando minha sunga,mas eu não poderia levantar dali.E o rapaz resolveu se alongar. Bem na minha frente!!
Puxava um braço. Depois o outro.Tocava o chão e ficava com as pernas abertas bem na minha frente.
E minha mente viajando. Voando. Nossa,estava mesmo complicado de continuar ali.
Comecei a suar. Um calor passou a me dominar e percebi que ia demorar pro meu pau baixar de novo.

Resolvi pegar o copo vazio do suco e que tinha um pouco de gelo e colocá-lo no meio das minhas pernas,encostado na sunga. Quem sabe...
Mas o efeito foi inverso.Fiquei ainda mais tarado.E o cara fazendo flexões na areia...

Ahhhhh...

Saí correndo em direção ao mar. Do nada.Não pensei no pau duro,na minha sunga que entrava no meu rabo ,no cara...
Tudo que eu precisava era de um banho de água fria pra relaxar,me limpar do suor,e me esconder do constrangimento na frente das pessoas...

Resolvi ir mais para o fundo,até quando a água batesse perto do peito. Não teria quase ninguém e eu ficaria mais tranquilo.Mas assim que me virei em direção à areia,vi o rapaz vindo em minha direção.Olhei ao redor para ver se não seria rumo a outra pessoa,mas não tinha mais ninguém. Ele vinha a mim.

Engraçado que nestas horas,uma mistura de alegria e receio acabam se confundindo. E se ele não fosse nada do que eu imaginava?E se fosse um psicopata?Um puta de um gostoso psicopata?

"Ei,tudo bem?"

"Tudo",respondi meio intrigado.

"Vim atras de voce",sorriu ele.

"É,to vendo", e também sorri meio amarelo.

"Voce saiu correndo da areia e largou seu celular lá"

Arregalei os olhos e tomei um big susto. O celular!!! Estava tão decidido a me esfriar na água que acabei esquecendo totalmente do celular.

"Poxa,nem percebi."

"É,mas eu vi,e vim te avisar. Deixei com o Juca da barraca de suco.É meu chegado."

"Obrigado,obrigado mesmo. Vim tão rápido pro mar que nem lembrei de celular. E ainda tem o dinheiro,mas está aqui na sunga. Tudo molhado",e balancei a cabeça me reprovando.

"Relaxa,pior se voce tivesse entrado com ele.Aí já era"

"Verdade..."

Ele já estava próximo a mim,e meu coração já batia forte. Queria manter aquele papo.Não queria que ele se fosse...

"Tu veio dar uma mijada?",abriu um sorrisão e mostrou os dentes lindos.

"Como?",eu não tinha entendido a pergunta.

"É ,cara,tu saiu correndo. Tava apertado?",e continuou rindo.

"Não,não,eu...",e agora? Ia falar o que? Que estava de pau duro só de vê-lo?Ou que vim mesmo mijar no mar?

"...tava com tanto calor que criei coragem e entrei de uma vez."

"Calor é? To ligado no calor que voce tá.To igualzinho ó..."

E tratou de jogar o corpo pra cima e ficar boiando,mostrando a sunga branca molhada recheada com seu pau quase saindo pra fora.

Tá,eu não resisti.Vi que não tinha ninguém perto ,fui até ele,segurei seu corpo com meus braços e, enquanto ele colocava seu pau pra fora ,eu o colocava na minha boca. Aquilo foi me deixando com muita adrenalina. Nunca tinha feito algo assim,com tanto risco.E se alguém estivesse vendo?

Mas quando ele ,mesmo deitado,passou a mão nas minhas pernas e subiu pra minha bunda,acabei esquecendo do mundo.Logo ele enfiou o dedo dentro de mim e pensei que eu fosse gozar de tanto tesão.
Ele saiu dos meus braços,tirou a sunga e me abraçou por trás.

"Hummm,quer dizer que tu gosta de levar na bunda. Adoro fuder um cú,cara."

Abaixou minha sunga e começou a me cutucar com seu pauzão.
Sim,era grande. Muito grande.

"Tu vai virar minha sereia agora. Relaxa."

Não sei como,mas eu consegui relaxar.Mesmo vendo meu dinheiro boaindo no mar,rss.Senti meu cú se abrindo e as pregas indo pro espaço.Ele ia enfiando ,firme e decidido,parecendo que aquilo não era novo.
Minhas pernas começaram a  tremer e ele segurava meu quadril enquanto ia enfiando aquilo. Parecia não acabar mais.

"Tesão de cú,cara. Fiquei afim logo que te vi lá no 2."

Nem falar eu conseguia. Mas fiquei feliz em saber que ele tinha me percebido desde o canal 2.

Ele ficou naquele vai e vem dentro do mar,grudado em mim,como se fosse um cachorro no cio,até que soltou um grito forte de prazer...Fiquei meio em pânico,imaginando ele gozando dentro de mim,mas senti que ele tinha saído antes. Eu estava tão "anestesiado" que não tinha percebido sua saída pouco antes.

"O bom de fuder no mar é que a gente já sai limpinho "

Enquanto eu colocava a sunga,percebi que ele pegava minha nota de cinquenta reais que boiava a alguns metros de nós.

"Trabalhar na praia não rende muito,mas é gostoso.Cinquentinha tá valendo,cara.Fazia até de graça pra fuder este seu cuzão gostoso."

Fiquei meio bobo,não entendendo direito...

"Se quiser no seu local,eu cobro 150,00.No meu são 100."

Fiquei sem saber o que dizer  e,pelo jeito,ele estava se divertindo com a situação. Não devia ser a primeira vez que ele "trabalhava" daquele jeito.
Ele foi andando em direção à areia ,deu-me uma piscada e soltou;

"Coloquei o número do meu celular no seu. Quando quiser é só chamar."

E se foi...

terça-feira, 22 de março de 2011

NO METRÔ LOTADO




Começo da manhã num dia de semana significa que o trânsito em Sampa está caótico e que o transporte público pede paciência. Muita paciência.
Mas eu até estava animado naquele dia. Não fazia calor e eu estava até disposto para pegar o metrô rumo a meus afazeres.

Solteiro já a algum tempo,claro que eu ficava observando os gatinhos que rumavam para o trabalho ou para seus estudos.E tinha para todos os gostos e preferências.E o mais engraçado é que a experiência de vida te faz perceber quem é ,ou quem não é do babado. Não que seja cem por cento seguro,mas eu ando sentindo o cheiro da "mexerica" com certa facilidade.

Quando cheguei na plataforma,quase meu ânimo se foi. Lotada ! Fico me perguntando se vai demorar muito pra também o metrô entrar em colapso nos horários de pico. Não está muito longe disso.

Fui para as entradas menos cheias,mas logo um rapaz me chamou a atenção:
alto ( por volta de 1m80 ),moreno,musculoso,vaidoso,por volta dos 25 anos... ,lógico que eu ia ficar por ali mesmo.

As pessoas continuavam a chegar e procurei ficar sempre perto dele.O primeiro trem passou e não conseguimos entrar. Foi quando consegui ficar ao seu lado e,entre tantas pessoas,acho que ele percebeu que eu o observava várias vezes. Fiquei meio constrangido,mas mesmo assim,eu não conseguia tirar os olhos dele.Achei-o lindo,do tipo que eu gosto.Percebi seu cabelo bem feito e que ele fazia as sobrancelhas.
Será? Aquilo,pra mim,já era um bom sinal que a fruta rolava por ali.

Mas minha timidez sempre acaba me segurando ,e o máximo que me permiti foi encostar meu braço no dele.
Achei extremamente excitante ,ainda mais quando ele não retirou o braço ,deixando-o ali mesmo.

Comecei a perceber meu coração batendo um pouco mais rápido e acabei procurando alguma alternativa para puxar papo com ele.Mas não deu tempo. Outro trem tinha acabado de chegar (eu nem tinha percebido) e as pessoas já nos empurravam pra entrar no vagão.

Só que o espaço disponível era pouco e assim que entrei com ele,as pessoas pararam de empurrar e ficaram esperando o próximo. Quando o sinal sonoro que a porta iria fechar tocou,percebi que eu ia ficar prensado,e ao me apertar mais pra dentro,acabei ficando na frente do gostosão,quase na parede do vagão.

Tinha tanta gente que,mesmo com as portas fechadas,o trem não partia e o maquinista pedia para deixarem as portas livres.Comecei a me sentir numa lata de sardinhas.Sem poder me mexer ,com receio de começar a suar e,pior,sem poder ver o meu muso moreno.

Foi quando senti uma mão na minha calça,apalpando minha bunda.Na hora pensei que estava sendo roubado. Meu instinto foi de tirar aquela mão e me virar,mas uma mão segurou a minha e ouvi bem baixinho no meu ouvido:

"Calma,não sou ladrão"

Era ele. O moreno gostoso que eu tanto observava ,estava atras de mim,me passando a mão.Esfregava bem no meinho da minha calça,onde apertava seu dedo médio.

Eu fiquei sem saber o que fazer.Ia me fingir de hetero indignado ,ou me mantinha calmo e aproveitava aquilo tudo.

"Rabão gostoso que voce tem ,coroa"

O cara sussurrava no meu ouvido.Foi quando me dei conta que mais alguém pudesse estar ouvindo . Eu nem sei onde enfiaria minha cara.Mas ninguém nos olhava furtivamente. Ou pelo menos eu não notava nada que mostrasse curiosidade das pessoas próximas.Se bem que ele falava tão baixinho.E próximo à parede do vagão,ficava ainda mais difícil de alguém ouvir.

Aquela mão gostosa ficava naquele vai e vem ali atrás de mim,e fui relaxando. Foi quando ela deslizou pra minha frente. Pegou no meu pau duro sob a calça...,sim estava já em ponto de bala.

"Voce gosta né safado. Olha como eu estou."

Aquela mão atrevida pegou na minha cintura e me puxou pra trás,de encontro ao seu corpo musculoso . Logo senti seu pau duro se esfregando na minha bunda. Ele usava uma calça de moleton e camiseta regatas.Quase gozei de tesão. Pelo pau,pela situação,pelo hálito gostoso dele e porque,com o trem começando a andar,meu corpo foi ainda mais em sua direção.

Com o barulho do trem em movimento,ele acabou se soltando e foi sussurrando :

"Me atiçou e agora como é que a gente fica? Quero gozar neste rabão gostoso. Voce é casado?"

Minha mão estava apoiada na parede e fiz um sinal negativo.

"Senão eu ia comer voce e tua mulher.Uma suruba gostosa"

Dei uma risadinha sem graça...

"Mas quero voce mesmo. Vamos?"

Até estranhei minha coragem,mas fiz um sinal de ok com a mão. Eu estava com as pernas bambas só de sentir aquele pauzão cutucando minha bunda ,imagine com ele dentro de mim todinho.
Delícia!!

Mas a minha sorte parou por ali. Ele devia estar mais excitado que eu e ouvi quando ele solou um ahhhhh ...
Ele tinha gozado.

"Fudeu cara. To todo molhado."

Ele puxou minha mão na direção do pau dele e percebi que a cueca estava molhada e ia começar a molhar a calça.

"Po,gostoso,vai ficar pra próxima"

O trem foi parando na próxima estação e,quando as portas se abriram,ele saiu do carro. Virei-me e percebi ele colocando sua mochila na frente da calça.Estava visivelmente constrangido.
Deu-me uma piscada e se foi...

O sinal sonoro tocou e as portas se fecharam.

Gente,por que eu não desci com ele?