REALIDADE OU FICÇÃO,ISTO VOCE VAI TER QUE DESCOBRIR

quarta-feira, 8 de junho de 2011

NO BANCO ...



Tempos atrás,estava eu na fila do banco,quase no fim do horário de atendimento.
Chovia muito em São Paulo e parecia que todo mundo resolvera ir ao banco naquele dia. Como eu era cliente a muitos anos,sempre esbarrava com um ou outro conhecido por lá.

Um pouco a minha frente estava um rapaz,trintão,meu conhecido do bairro,pois também trabalhava por ali.Careca,sempre com calça jeans agarrada no corpo,modelando tudo na frente e atrás.Mostrava umas pernas bem grossas e um bom volume . Não era bonito,mas exalava sensualidade.Decididamente o cara era gostoso. E sabia disso!

Quando ele me viu alguns metros atrás,cumprimentou-me com uma piscada e um sinal de positivo.Sem falar de um sorrisinho que acentuava sua covinha no queixo.

Como a fila não andava ,e ele era a única pessoa interessante na agência,fiquei observando-o e analisando seus jeitos.Sua aparência máscula excitava minha imaginação.Principalmente quando ele se esticava na fila,como que fazendo alongamento com os braços fortes naquela camiseta agarrada.

Creio que ums quarenta minutos depois ,consegui ser atendido.Estava no caixa quando ele passou por mim,tocou meu ombro e soltou um "Falou,meu camarada". Virei-me e só soltei um "falou" a ele,já observando aquele verdadeiro macho que saía da agência.

Uns quinze minutos depois,já por volta das 17h00,eu saía do banco e encontrei-o falando ao celular:

- " Não sei como vou fazer,amor.Está tudo inundado aqui e estão dizendo que os ônibus não estão saindo do terminal."

...

- " Não dá pra dormir no escritório. Eles trancam tudo. Não sei . Em casa eu não vou conseguir chegar. Vou ter que me virar por aqui mesmo."

A chuva apertara e o Brás estava todo inundado.Por ali não se via mais a calçada que era coberta pela água. Meu carro estava num estacionamento,mas teria que andar umas duas quadras . Resolvi esperar um pouco.

Puxei conversa com ele assim que desligou.

- "Tá feia a coisa,hem"

- "Pô,nem me fale. Já até avisei a patroa que não vou conseguir chegar em casa hoje"

- "Poxa,mas que houve ?"

- "Uns camaradas já me avisaram que não tem onibus. Não estão saindo do terminal de Itaquera.Tá tudo alagado.Não tem como voltar pra casa. O jeito é ficar por aqui mesmo."

- "Que foda,hem.Mas voce vai ficar onde?"

- "Sei lá,cara. Pior que to durango.Se tiver dez conto é muito.Só dá pra comer algum.Ou tomar umas,hehe"

Fiz cara de espantado e voltei a olhar pra chuvarada. Ela não amainava. E não dava sinais que ia diminuir .
Mas minha mente começou a maquinar uma loucura.Resolvi arriscar.

-"Bom,Marcão,talvez eu possa te ajudar. To sozinho em casa hoje. O pessoal está viajando.Se voce quiser,pode passar a noite lá. Não tem janta,mas dá pra fazer uns sanduíches"

O cara ficou em silêncio por uns instantes...

-"Pô ,cara,valeu,mas acho que vou incomodar.Tô sem roupa e só com esta do corpo."

-" Meu,não esquenta com isso.O que não pode é voce ficar na rua,ou sei lá onde."

-"Humm,eu já estava pensando em ligar pra uma peguete,mas ia feder,porque ela é muito faladeira e amiga da minha mulher. Aí já viu,né?"

Dei uma risada sem graça e achei melhor deixar por isso mesmo. Achei que não daria em nada mesmo ...

- "Mas tá valendo,cara. Se tu tá oferecendo,eu vou aceitar."

Dei um sorriso amarelo,pois já estava desconfiado que eu só iria me decepcionar com ele,mas não tive como retirar o convite.Já estava feito.

Acabamos correndo até o estacionamento,mas mesmo assim ficamos muito molhados. Parecia que São Pedro tinha aberto todas as torneiras do céu.

-"Caralho,velho,que banho que tomamos.Tô com agua até no cú,hehehe"

-" Rss,eu também Marcão. Mas nada como um bom banho quente."

Ele sorriu ,colocou a mão na minha coxa..." Nem fala,véio"

Quando chegamos no meu apê,entramos pela área de serviço,pra deixar os tênis molhados.Mas ele logo foi tirando a camisa.

-" Cara,posso já deixar minha roupa aqui no varal? Senão amanhã não tenho o que vestir."

-"Claro,claro. Fique à vontade"

Pendurou-a no varal e logo foi tirando o jeans agarrado. O danado estava tão colado no seu corpo,que ele teve que se sentar no chão. Foi inevitável que eu olhasse para aquele peito peludo e definido.
Mas ao ficar só de cueca,meus olhos não conseguiam sair de sua cueca branca. Havia ali um membro grande,um saco farto e coxas definidas e peludas.

Pensei que fosse babar de desejo,de vontade,pois fiquei sem ação,sem fala. Ele percebeu meu silencio,deu uma risadinha e soltou:

-"Já estou dando trabalho,né? Desculpe,mas quem sabe amanhã esteja tudo sêco."

-"Não,não,que é isso. Fique mesmo à vontade.Vem cá que te mostro o banheiro"

Enquanto ele tomava banho num banheiro,fui ao outro pra tirar toda aquela roupa molhada que já me incomodava.Já bastava o carro que tinha ficado com cheiro de cachorro molhado.

Ao sair,ele ainda estava no banho e acabei ajeitando a mesa para comermos algo.Voltei pro meu quarto e me deitei pra ver um pouco de tv.

Uns quinze minutos depois ele aparece só de toalha.

-"Cara,que delícia de chuveiro.Acredita que eu sentei no chão e quase cochilei.Coisa boa da porra."

- "É,a pressão dele é forte mesmo.A gente relaxa bem,rsss"

Ele tirou a toalha da cintura e começou a enxugar seu corpo. Minha boca se abriu e não tive como me segurar. Aquela junção pau maravilhoso-saco farto-coxas definidas me tiravam do sério. Ele deu-me uma piscadinha e soltou um sorriso safado.

Pra variar eu fiquei sem graça e ,desviando o olhar..." arrumei a mesa pra gente comer uns sandubas".

-"Pô,banhão quente,cama macia,comida boa...só falta uma boca safada e um cú guloso pra completar."

Olhei pra ele totalmente sem ação. Eu estava visivelmente atrapalhado e só consegui arregalar os olhos e...

- "Não passa vontade não,cara. Cai de boca". Deixou a toalha cair no chão ,segurou seu pauzão e veio na minha direção.

Como eu estava sentado na cama,ele subiu nela e passou aquele mastro nos meus labios.

-"Mama vai. Sei que voce tá doidinho pra me chupar."

Não pensei em mais nada. Abri a boca e comecei a chupar e a lamber aquele monumento de prazer.Passava minhas mãos em suas coxas,em sua bunda ,enquanto ele segurava minha cabeça e passou a foder minha boca.Ele forçava tudo,mas eu não conseguia. Era tão grande que batia na minha garganta e ainda sobrava uns dedos pra fora.Era gostoso,cheiroso,limpo,só desejava ficar ali,saboreando seu pau delicioso.

-"Calma,calma,senão eu gozo."

Deu uns passos pra trás,e sentou na cama,sempre com minha boca no seu pau.Enquanto eu o chupava,ele começou a enfiar seu dedo na minha bunda.

-"Humm,que delicia. Apertadinho.Vai dar trabalho."

Enfiou um,dois..no terceiro eu já comecei  a gemer de dor.Ele deitou-se de lado e completamos o meia-nove.Eu no seu pau e ele enfiando a língua na minha bunda.Ficamos assim uns dez minutos.Quando ele voltou a colocar os dedos.

-" Preciso gozar,cara. To na secura por este rabo. Bunda gostosa da porra. Cuzinho rosinha tesão.Tem camisinha ai,véio?"

Rapidinho eu peguei algumas  com o ky e entreguei-lhe.Ele logo colocou e pediu que eu ficasse de pé ao lado da cama.Encheu-se de lubrificante e passou muito mais na minha bunda.
Abraçou-me por trás,lambia minhas orelhas,meu pescoço,enquanto seu pau ficava cutucando meu rabo.

-"É hoje que voce vai sentir um macho de verdade,cara."

Eu já estava nas nuvens só com o trabalho daquela língua.Quando pensei que fosse gozar com toda aquela situação,ele empurrou minhas costas pra frente,colocou minhas mãos na cama e abriu minhas pernas.
Eu estava totalmente aberto e lubrificado,e ele foi metendo sua rola dentro de mim.
Procurei não pensar no tamanho do cacete,mas assim que a cabeça entrou,ele enfiou tudo.Senti minhas pernas bambearem...

-"Calma! Guenta que tá bom demais."

Ele colocou seus braços por baixo dos meus e se encaixou nos meus ombros.Estava totalmente dominado.
Ficamos assim,inertes,por algum tempo,com ele só mexendo o quadril e se esfregando em  mim.

-"Cê é muito gostoso,véio.Que bundão guloso,hem,rss.Entrou tudinho."

Acabei não aguentando.Aquela voz no meu ouvido foi decisiva e acabei gozando ali mesmo.Sem me tocar,com aquele pauzão dentro de mim.

-"Porra,véio,já? Tava na secura também,né?Mas guenta que não vou tirar não.Logo voce se acostuma de novo."

Depois de gozar a gente fica mesmo incomodado,querendo relaxar,mas ele foi tão impositivo que nem me atrevi a pedir que tirasse.E ele continuava ali,duraço dentro de mim,lambendo meus ouvidos e meu pescoço.
Quando meu pau voltou a dar sinal de vida ( pra minha surpresa tão rápido ),ele segurou minha cintura com as duas mãos e começou o vai-e-vem gostoso.

-"Agora sou eu ."

O começo foi gostoso. Meu cú estava como que anestesiado e eu adorava ouvir o som da minha bunda batendo nos coxões dele. Ele começou a gemer e a meter cada vez mais rápido e mais rápido e mais rápido...

-" Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh..."

Empurrou-me pra frente e deitou-se sobre mim.
Percebi que ele tinha gozado muito,pois eu sentia que meu cú estava muito inchado.
Ficamos assim alguns minutos.

-"Vou tirar esta camisinha e colocar outra. Mas voce fica assim mesmo,ok?"

-"Ahan"

Continuei deitado,enquanto ele foi ao banheiro se livrar da camisinha e voltou já com outra.

-" Cara,saiu muita porra. Mas tem mais pra sair dentro deste cuzão gostoso."

Deitou-se sobre mim e colocou o pauzão já duraço. E daquele jeito mesmo,voltou a me foder.
Falava demais no meu ouvido e aquilo me excitava tanto que eu gozei na cama mesmo. Mais uma vez sem me tocar.E ele continuava mesmo assim. Até que gozou.
Mais alguns minutos em silêncio e,de repente,ele voltava a cutucar meu cú ,com a camisinha usada e tudo ,e gozava de novo.Sem tirar de dentro.

-" Este seu cuzão merecia duas sem tirar,cara."

Tomamos banho juntos e ele me comeu de novo no chuveiro.
Dormimos juntos,de conchinha,exaustos e ele me fodeu de novo pela manhã.

Desde então,nunca mais aquilo se repetiu. Mas sempre que nos encontramos no banco,ele dá uma piscadinha e coloca a mão no pau. Naquele pau maravilhoso !!!